Os republicanos apostam nos últimos momentos numa robocall em que utilizam as palavras da Senadora Hillary Clinton contra Barack Obama durante o período das primárias.
Nestes dias que antecedem a campanha, o RNC volta a apostar em reanimar as divergências entre os democratas resultantes das disputadíssimas primárias democratas. A ideia será, como nos parece óbvio, não dar espaço de manobra para responder.
Aconteceu provavelmente uma das piores coisas que poderia acontecer ao Senador do Arizona: O impopular Vice-Presidente Dick Cheney formalizou o seu endorsement a John McCain. De imediato isto teve resposta da campanha de Barack Obama.
Primeiro aqui:
Depois aqui:
A campanha de John McCain joga tudo o que pode nestes últimos dias. Mas o Governador Arnold Schwarzenegger é definitivamente um trunfo político que deveria ter sido mais e melhor aproveitado.
Neste novo anúncio, a campanha de John McCain utiliza vários elogios tecidos por Barack Obama a si e a Joe Lieberman no âmbito de uma discussão no Senado sobre questões ambientais.
Consciente de que uma vitória na Florida será fundamental para conseguir uma vitória no próximo dia 4 de Novembro, a candidatura de John McCain lança mais um anúncio onde Charlie Crist, popular Governador Republicano da Florida, apela ao voto no Senador do Arizona.
Neste primeiro anúncio, a campanha de Barack Obama faz a apologia de que John McCain será um terceiro Bush.
Neste anúncio, mais positivo, Barack Obama destaca que apoios de personalidades como Warren Buffet ou Colin Powell, significam que as pessoas estão a unir-se em torno de um objectivo comum, mais do que de um candidato.
Já aqui tinhamos anunciado a intenção. Fica a o vídeo:
É esta a questão que os republicanos colocam aos norte-americanos fazendo alusão, uma vez mais, à parca experiência de que Barack Obama dispõe para fazer face aos problemas que a actual conjuntura impõe.
A multimilionária campanha de Barack Obama já nos habituou às frequentes inundações de anúncios televisivos em prol do candidato do Illinois, mas no dia 29 de Outubro trouxe-nos algo completamente novo.
Trata-se de um vídeo de trinta minutos, em pleno horário nobre (prime-time), nas cadeias televisivas CBS, NBC, FOX, MSNBC, BET e TV one, numa gigantesca operação orçada em 3 milhões de dólares.
Num anúncio em que a candidatura de Barack Obama começa por fazer alusão às fracas credenciais de John McCain no que aos temas económicos concerne (enunciadas pelo próprio), Barack Obama questiona a escolha da candidata a Vice-Presidente Sarah Palin, salientando o momento do debate dos vice-presidentes em que esta “pisca o olho” aos telespectadores.
Mais uma vez, os republicanos atacam Barack Obama pelas suas posturas pró redistribuição. Neste vídeo de um minuto, fazem alusão aos comentários do candidato democrata sobre o célebre “Joe The Plumber” e ainda a uma entrevista sua numa rádio de Chicago em Setembro de 2001.
Numa sessão de campanha em Kettering, Ohio, John McCain criticou de forma dura o seu oponente em matéria fiscal atribuindo-lhe, inclusivamente, o cognome de “O Redistribuidor”.
Lembremo-nos de que nos Estados Unidos da América, a política fiscal redistributiva está fortemente associada ao socialismo colectivista, e com este tipo de críticas o candidato republicano pretende colar Barack Obama a este tipo de ideologia que, no seio da sociedade norte-americana, ainda fustigada pela caça às bruxas de Joseph McCarthy e pelas várias décadas de Guerra Fria, tem uma conotação bastante negativa.
O sistema eleitoral norte-americano tem a particularidade de permitir que os eleitores possam votar antecipadamente. A Gallup elaborou um estudo em que aborda exactamente esses eleitores. Segundo o estudo, 31% dos apoiantes de Obama e 29% dos apoiantes de John McCain já votaram ou tencionam ainda votar antecipadamente.
Um estudo da Gallup afirma que os eleitores que se dirigem às urnas pela primeira vez apoiam Barack Obama numa razão de 65% – 30%.
Neste último anúncio, Barack Obama acusa John McCain de tentar distrair os eleitores dos problemas que a economia norte-americana enfrenta.
O ex – Secretário de Estado de George W. Bush declarou, no programa “Meet The Press”, o seu endorsement ao candidato democrata Barack Obama. Não se trata propriamente de uma surpresa, uma vez que já há muito que tal era veiculado pelos media. O timing do anúncio será apenas uma questão de estratégia eleitoral.
Nas últimas semanas de campanha antes da decisão, Barack Obama continua a bater recordes de multidões que assistem aos seus comícios. Depois de no final da Convenção Democrata em Denver ter enchido por completo o estádio local, desta vez estima-se que entre 80.000 a 100.000 pessoas tenham assistido ao seu comício no Sábado passado.
Lembre-mo-nos de que St. Louis é a segunda maior cidade do Estado do Missouri. Um Estado que tem todas as condições para vir a ser decisivo no próximo dia 4 de Novembro.
A Reportagem da CNN sobre o assunto:
De acordo com este Focus Group, Barack Obama venceu o último debate com John McCain antes das eleições.
O terceiro, e último, debate presidencial teve lugar na Hofstra University em Hempstead, Nova Iorque, tendo sido moderado por Bob Schieffer da CBS.
Segundo uma sondagem da CNN, Barack Obama terá vencido o debate 58% – 31%, batendo o seu rivel por quase o dobro das preferências. John McCain precisaria de vencer por uma larga margem. Tal não aconteceu, uma vez que, a CBS emitiu igualmente uma sondagem, na qual o Senador do Illinois vence o seu adversário republicano por uma margem ainda maior: 53% – 22%.
Sabendo que os problemas que têm existido nos mercados financeiros favoreceram bastante o seu adversário, pelo menos segundo o que as sondagens nos indicam. John McCain propõe mais medidas de ordem económica.
Candidatos à parte, David Axelrod e RIck Davis têm sido outros protagonistas da eleição presidencial de 2008.
O programa Fox News Sunday entrevistou-os:
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Parte 1:
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Parte 2:
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Foi este o apelo de John McCain, depois de vários dos seus apoiantes terem transmitido nos seus comícios, e fora deles, fortes mensagens de ódio racial.
Este anúncio de McCain cita Barack Obama quando diz que as pessoas mentem sobre o seu passado, e coloca-lhe um rótulo de “não presidenciável”.
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ITD - Presidenciais Americanas 2008